quarta-feira, 20 de março de 2013

TONTURAS E DESMAIOS DURANTE A ATIVIDADE FÍSICA


Parece incrível, mas tonturas e desmaios não são sintomas tão raros no dia a dia das pessoas e se aproximam de 33% a sua incidência na população sadia. Esse problema, de origem cardiovascular, tem vários nomes: síndrome vasovagal ou síncope neurocardiogênica ou síncope reflexa. Também ocorre entre esportista e atletas em geral, principalmente do gênero feminino. Recentemente, num jogo da Superliga feminina de vôlei, no Rio de Janeiro, ocorreu isso.
Acredita-se que foi provocado pelo excessivo calor ambiente no ginásio, lhe causando mal estar e tontura pela forte queda da pressão arterial. A primeira medida de tratamento é colocar a vítima deitada de costas, e manter elevação acentuada das pernas. O mecanismo é a dilatação acentuada das pequenas artérias do corpo, provocando a hipotensão (queda) arterial e diminuição dos batimentos cardíacos, piorando a condição clinica.
euatleta corredora cansada enxugando suor (Foto: Getty Images)







A queda de pressão, em geral quando a pessoa está de pé é chamada de hipotensão postural ou reflexa, e resulta da perda da força de contração dos músculos da panturrilha, com isso parando o bombeamento do sangue das pernas para cima, a caminho do coração. Pode ocorrer numa interrupção súbita do exercício que estava sendo feito, provocando acumulo de sangue nas pernas e menos sangue chegando ao coração, pelo seu lado direito (átrio D), e esse acontecimento é piorado com o aumento da temperatura dos músculos e das veias, exatamente aquelas que ficam mais visíveis na pele, chamadas de vasos cutâneos.
Algumas situações diferentes daquela que comentamos também podem provocar esse reflexo agudo, por exemplo, uma grande forte dor no corpo (cólica dos rins, infarto do miocárdio, rompimento de aneurisma da artéria aorta) e até mesmo uma explosiva emoção inesperada, pode provocar a síndrome vasovagal. Nesse episódio de estresse ocorre a estimulação de centros cerebrais conhecidos como núcleos hipotalâmicos.
Outras vezes, o “gatilho” que provoca esse reflexo de tonturas e desmaio súbitos, e que nos deixa preocupados, pode vir de outras situações muito especiais, como excesso de evacuações ou quando uma pessoa se levanta de madrugada para urinar.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

DESEQUILÍBRIO MUSCULAR


O equilíbrio muscular é um dos quesitos fundamentais para o desempenho do atleta e a prevenção de lesões. Este conceito diz respeito à obtenção de um equilíbrio adequado entre as forças de grupos musculares, que ocorre quando comparamos músculos de um mesmo membro.
Naturalmente, existe uma pequena diferença de força entre, por exemplo, os músculos extensores (quadríceps) da perna direita e da esquerda, devido ao lado dominante. Entretanto esta diferença não pode ser muito acentuada. Quando a diferença execede um certo limite, caracterizamos um desequilíbrio muscular.
Também é importante que as forças de músculos com funções antagônicas de uma mesma perna, como flexores e extensores tenham uma relação adequada. No caso, os extensores são músculos mais fortes que os flexores, porém, quando esta diferença se torna muito acentuada, o que é até um fato que ocorre com frequência, os músculos flexores, que são os posteriores da coxa, se tornam mais vulneráveis. Esta é a razão da grande incidência de lesões musculares na face posterior da coxa.
Corredor com dor no joelho (Foto: Getty Images)Equilíbrio muscular se torna importante para prevenir as lesões nas pernas (Foto: Getty Images)







O desequilíbrio muscular não ocorre somente entre flexores e extensores do membro inferior. Pode aparecer entre adutores e abdutores, e entre outros grupos musculares, além dos membros inferiores como flexores e extensores do tronco.
Círculo vicioso
Os desequilíbrios musculares podem aparecer, por exemplo, em função de sequelas de lesões pregressas. Quando um determinado músculo não recupera sua força após um período de desuso por lesão, certamente se estabelece um desequilíbrio muscular com músculos sinérgicos e antagônicos, gerando uma vulnerabilidade capaz de aumentar a probabilidade de aparecer uma nova lesão. Assim, cria-se um verdadeiro círculo vicioso que só será quebrado quando corrigirmos o desequilíbrio muscular.
Outra causa de desequilíbrios é o fortalecimento inadequado de determinados grupos por razões estéticas. O desequilíbrio muscular não afeta apenas a probabilidade de ocorrer lesões. Para o atleta, uma musculatura desequilibrada compromete também a biomecânica e a eficiência na prática desportiva, prejudicando sensivelmente o desempenho.
Para evitar e corrigir desequilíbrios musculares, o atleta deve sempre se preocupar em procurar um profissional com formação acadêmica adequada para orientar a solicitação das avaliações para diagnóstico e tratamento individualizado.

TIPOS DE PISADAS


Você está na casa dos 20 anos e já sente dores no joelho ou na coluna? Percebeu que o seu tênis fica desgastado mais de um lado do que do outro? Sente que poderia correr mais leve e rápido? Então, precisa procurar um ortopedista. Sem saber, você pode estar pisando de forma errada.

TIPOS DE PISADA
O modo como se pisa é determinado a partir das características anatômicas de cada indivíduo, como, por exemplo, os tipos de pé, joelhos e flexibilidade nas articulações. Cada pessoa pisa de uma maneira, mas costuma-se generalizar em três tipos: 
pisada corredor Eu Atleta  (Foto: Getty Images)O modo como se pisa é determinado a partir das características anatômicas de cada um (Foto: Getty Images)



Pronada - quando a parte de fora do calcanhar toca no chão e o pé inicia a rotação para dentro e só depois volta ao normal.

Supinada - quando o calcanhar toca o solo e o pé inicia uma rotação para fora, e pisada.

Neutra - começa com a parte externa do calcanhar e o pé rotaciona ligeiramente para dentro, terminando com a parte dianteira do pé tocando o solo. 

PALAVRA DE ESPECIALISTA
Complicado? Nem tanto se você for bem orientado por um ortopedista. É importante que o atleta reconheça o seu tipo de pisada para usar o modelo certo de tênis e, assim, evitar vícios posturais, lesões nos tornozelos, joelhos e na coluna.

De acordo com a doutora Ana Paula Simões, especialista em medicina de pé e tornozelo e assistente do Grupo de Traumatologia do Esporte da Santa Casa de São Paulo, as lesões podem ser agudas ou crônicas.
Tudo está relacionado ao apoio excessivo num ponto do pé, que deveria ser melhor distribuído. Os problemas agudos vão desde lesões superficiais, como calos e bolhas, até as lesões ósseas, como fratura por estresse. Os crônicos são as tendinites, canelites e deformidades ósseas, como joanete e dedos em garra.
info pisada eu atleta (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM)





As empresas fabricantes de tênis abusam da tecnologia para melhorar a absorção do impacto e evitar entorses. Os tênis neutros não interferem no desempenho ou prejudicam o atleta, mas se for comprado um para a correção e a pisada não for aquela que o tênis diz corrigir, pode piorar a lesão.
- Quando nosso pé atinge o solo, durante a corrida, aplica-se uma força de, aproximadamente, oito vezes o nosso peso corporal. Nosso corpo absorve o choque de cada passo. A resultante desta força é distribuída de uma forma correta quando estamos com um tênis adequado. A compra de um bom tênis não deve ser encarada como um gasto, mas sim como um investimento, pois todo gasto feito para a nossa saúde é bem-vindo. 
- É aconselhável que os praticantes do esporte escolham o calçado mais confortável possível. Se tiverem algum erro de pisada, detectado após a consulta, trato a lesão e corrijo a pisada com palmilhas personalizadas, deixando marcas e modelos a critério de cada um.
COMO DESCOBRIR
A melhor maneira de descobrir como se pisa é procurar um ortopedista, de preferência especializado em tornozelo e pé. Caso alguma doença não seja diagnosticada, faz-se o teste com fisioterapeuta especializado em baropodometria, que é a análise de marcha.

Se você não tem condição financeira para bancar um teste mais elaborado, fica a dica: pegue um calçado simples, daqueles de solado igual em todos os lados, e repare onde ele está mais desgastado.

- Se o solado desnivelou na parte interna, seu pé é pronado;
- Se for na parte externa da planta do pé, ele é supinado;
- Se for no centro, é uma pisada normal.

Agora, é só comprar o tênis certo para os seus pés.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

PROTEÍNAS: FUNDAMENTAL PARA A RECUPERAÇÃO DOS TREINOS

Quem nunca parou para se questionar se está ingerindo a quantidade correta de proteínas diariamente, que atire a primeira pedra. As proteínas são constituintes básicas do organismo e estão presentes em todas as células e tecidos. São enzimas, hormônios, agentes protetores, têm ação anti-infecciosa e ainda são responsáveis pela regulação das reações químicas do organismo, pelo crescimento e pela reparação de tecidos.

ALIMENTOS PROTEINAS EU ATLETA CORRIDA (Foto: Divulgação) 
Peixes, carnes e laticínios são fontes naturais de proteínas

Funções importantes

Especificamente para os praticantes de atividade física, a ingestão de valor baixo de proteínas impede a recuperação plena do corpo após os exercícios. Para a nutricionista Cristiane Perroni, o consumo é fundamental, mas nunca em excesso.

- As proteínas também ajudam na reposição das reservas de glicogênio nos músculos e no fígado, que são bastante utilizadas durante a atividade física. Esta ingestão deve acontecer junto com alimentos que são fonte de carboidratos. A associação de carboidratos e proteínas é muito importante para a recuperação do treino, para repor as reservas de glicogênio muscular e aminoácidos essenciais. A maior absorção acontece até duas horas após a atividade física - disse a nutricionista.

Além das citadas no início do texto, uma das funções é a de gerar energia: fornece 4 kcal por grama de proteína. É utilizada quando os carboidratos e as gorduras não satisfazem as necessidades de energia do corpo.

- A proteína é muito importante como reparadora de tecidos. Para o esportista, ingerir pouca quantidade de proteína impede a boa recuperação dos treinos. Entretanto, o excesso não resulta em melhor performance, aumento de massa muscular ou ganho de força, como muitos pensam - disse a nutricionista Cristiane Perroni.

Segundo Cristiane, as proteínas, divididas em animal e vegetal (veja na tabela abaixo), são compostas por 20 aminoácidos, sendo que nove deles não são produzidos pelo organismo (aminoácidos essenciais). É aí que entra a alimentação.

euatleta info alimentos ricos em proteínas complemento 02 (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM)

Recomendações

O consumo de proteínas e a prática de atividade física adequada.
- Quando há depleção (queda) dos níveis de carboidrato e gordura, o corpo do atleta começa a utilizar a proteína muscular como fonte de energia, por isso a importância de seu consumo diário adequado. Juntamente com o treino com peso , ela evita a perda da massa muscular.

 Cristiane Perroni afirma que pessoas sedentárias devem ingerir de 0,8g a 1g de proteína por kg de peso (ex: uma mulher de 50kg deve consumir de 40 a 50g de proteína por dia). Corredores de 10 a 21 km (amadores) devem ingerir 1g por kg de peso. Já os atletas profissionais devem consumir de 1,3g a 1,8g de proteínas por kg. E faz um alerta.

- Ingerir pouca proteína faz com que o corpo não se recupere dos treinos, mas o excesso pode levar a problemas renais e doenças cardiovasculares (hipercolesterolemia e ateroesclerose). O importante é a variedade da dieta.

euatleta info alimentos ricos em proteínas (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM)

EXCESSO DE GORDURA NA BARRIGA EM HOMENS, GERA RISCO DE OSTEOPOROSE

















Um estudo realizado por pesquisadores da escola de medicina de Harvard, nos Estados Unidos, apontou que homens com acúmulo de gordura abdominal possuem um risco maior de desenvolver osteoporose no decorrer da vida. Para a pesquisa, foram avaliados 35 pacientes com média de idade de 34 anos e o índice de massa corporal (IMC) de 36,5, e obesidade no grau 2
.
- É importante para os homens que tenham a consciência de que o excesso de gordura da barriga não é apenas um fator de risco para doença cardíaca e diabetes, mas também é um fator de risco para a doença óssea - declarou a pesquisadora Miriam Bredella.

Estudos anteriores haviam ligado a obesidade com problemas ósseos, mas este encontrou que a gordura abdominal representa um risco maior.

- Não fomos surpreendidos pelos resultados de que a gordura abdominal é prejudicial para a resistência óssea em homens obesos. O que nos surpreendeu foi que homens obesos com uma grande quantidade de gordura visceral tinham a força óssea bastante reduzida em comparação com aqueles com IMC similar, mas pouco acúmulo de gordura na barriga - concluiu Bredella.
Atualmente, mais de 500 milhões de adultos e 43 milhões de crianças abaixo de cinco anos são obesos e as doenças relacionadas à obesidade estão no topo da lista de causas evitáveis de morte. Indivíduos obesos têm uma chance muito maior de desenvolver hipertensão, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, por exemplo.

JOANETE, A CAUSA DE DESCONFORTO E DOR NO PÉ

Aquele osso saltado na lateral do pé que incomoda e sempre dói quando se está com um sapato fechado durante um tempo. Sabe do que se trata? Se você pensou em joanete, está certo. Muitos reclamam desse "dedo a mais", principalmente os atletas. Coincidência ou não, as mulheres são as mais prejudicadas porque, além do tênis, adoram um salto alto.

Joanete eu atleta pé (Foto: Editoria de Arte/ Eu Atleta) 
Joanete é causado pelo desvio do primeiro osso do dedão
De acordo com a ortopedista Ana Paula Simões, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, o hálux valgo, conhecido como joanete, não é um osso que cresceu ou que surgiu, mas sim um desvio do primeiro osso metatarsiano (no dedão) que se expressa como uma saliência na região de dentro do pé, causada por questões genéticas ou mecânicas, como o uso de calçados inadequados. Consequentemente, também gera o crescimento das falanges.

- O joanete altera a pisada pela dor que causa ou pela própria desestruturação que o pé adquire com o impacto e o uso de sapatos. O osso deforma e muda a base do apoio final, podendo até sobrecarregar o segundo dedo, gerando uma metatarsalgia de transferência (dor na face plantar central do pé) e até mesmo levantar o dedo, formando o dedo em figa - explicou a ortopedista.

Joanete é a alteração óssea de pé mais comum entre os adultos


Info joanete novo (Foto: Editoria de Arte/ Eu Atleta)


Recomendação

Se o desvio e a saliência não causam dor, é possível praticar atividades físicas normalmente. A questão é proteger a região para a deformidade não piorar e fazer um bom trabalho de fortalecimento muscular. Se causarem dores, é preciso tratar.

Tratamento

- Fisioterapia para tentar aliviar as dores;
- Usar próteses e separador de dedos para mantê-los bem posicionados e retardar ou impedir a evolução do quadro, o que não corrige a deformidade;
- Trocar os calçados diariamente, evitando atrito num ponto único na pele;
- Se nada resolver, a cirurgia está bem avançada, sem os mitos de dor e recaídas do passado.

Cirurgia

A cirurgia para correção do joanete sofreu várias inovações nos últimos anos, segundo a ortopedista. As técnicas mais modernas, além de serem muito mais eficazes, dispensam o uso de gesso, o que facilita a reabilitação. A queixa de dor é mínima, já que a anestesia utilizada, além de minimizar as complicações, promove uma analgesia muito mais prolongada no período pós-operatório.
O procedimento exige alguns cuidados e o uso de calçado fechado só é permitido após 40 dias de cirurgia. Neste intervalo, o paciente deambula com um calçado apropriado que proporciona o apoio somente no calcanhar. Pode ser usada a sandália de Baruk (pós-operatória) ou o robofoot (bota imobilizadora) - concluiu Ana Paula.
Os médicos não recomendam a cirurgia por questão de estética, apenas quando a deformidade no pé é acompanhada de dor intensa. Tomados todos os cuidados e seguindo as recomendações, o atleta poderá praticar, aos poucos, a sua atividade física.

domingo, 28 de outubro de 2012

COMER FRUTAS E VERDURAS, MELHORA O BEM-ESTAR MENTAL

Um estudo desenvolvido pela Warwick Medical School, no Reino Unido, descobriu que comer muitas frutas e vegetais aumenta a satisfação com a vida, o bem-estar mental e a felicidade. Os resultados serão publicados essa semana no Social Indicators Research. 

Os pesquisadores colheram informações sobre os hábitos alimentares de 80 mil homens e mulheres na Grã-Bretanha, que responderam perguntas sobre o consumo diário de frutas e vegetais, a rotina de exercício físico, a situação no emprego e a incidência de hábitos como beber e fumar. Além disso, eles preencheram com notas de 1 a 10 os seus níveis de satisfação com a vida, o bem-estar mental, a felicidade, o nervosismo e a autoestima.

Analisados os resultados, os cientistas verificaram que quem comia cerca de sete porções de frutas e vegetais por dia era três vezes mais satisfeito com a própria vida, se comparado com aqueles que comiam menos. Quanto menos desses alimentos os indivíduos comiam, menos satisfeitos eles eram. O grupo das sete porções ou mais foi o que atingiu o pico de felicidade. A pesquisa não fez distinção entre os tipos de frutas e vegetais.

Os pesquisadores afirmam que os resultados já eram esperados, uma vez que o consumo de frutas e verduras tem sido relacionado em estudos a diversos benefícios, como um menor risco de doença cardíaca e câncer, além de auxílio no controle do peso e da pressão arterial. Para os autores da pesquisa, as vitaminas e outros nutrientes presentes nas frutas ajudam o organismo a funcionar melhor, influenciando as funções cognitivas e áreas do cérebro responsáveis por combater o mau humor.

Inclua mais frutas e verduras na dieta com esses hábitos

Fontes de vitaminas e minerais, vegetais e frutas deveriam ser consumidos todos os dias em pelo menos cinco porções. Se essa regra ainda não faz parte da sua rotina, preste atenção às dicas das nutricionistas:

Peça suco

A maioria dos restaurantes já oferece opções de sucos naturais no cardápio. Por outro lado, não pense que beber sucos é uma alternativa ao consumo do alimento sólido, já que a bebida é muito mais calórica - por utilizar muitas frutas para fazer um copo - e você não aproveita as fibras presentes no bagaço e na casca.

Carregue na bolsa para o lanche

"Transportar frutas ou pequenos legumes para o trabalho deve ser encarado como um ato de cuidado com a saúde e com o corpo e não como um fardo ou sacrifício". Para o transporte, existem no mercado desde potinhos plásticos até recipientes no formato de cada fruta. Na ausência de protetores, invista na maçã ou nas cenouras do tipo mini, que são muito resistentes.

Crie vitaminas

Quanto maior a variedade, melhor. Assim, não tenha medo de criar combinações e misturar sabores. O único problema é que o alimento perde parte de suas fibras ao ser batido no liquidificador. Fique atento também para não deixar a bebida muito tempo parada. Ela deve ser consumida imediatamente após o preparo.

Faça combinações

Tem quem diga que as saladas e frutas não têm gosto. Contra isso, uma dica é combiná-las com alimentos que você gosta de comer: frango desfiado, atum, ovo, queijo branco, peito de peru e salmão. São opções saudáveis que deixam a refeição mais completa. Nozes, castanhas, sementes de gergelim, ervilha, grão de bico e soja também podem entrar na mistura.

Inove no preparo

Alguns legumes apetecem mais quando cozidos ou refogados. Pense nisso antes de decidir o que vai ser servido cru na salada.